Pesquisar este blog
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Oficina para Adolescentes = Resultado negativo.
"Cada fracasso ensina ao homem algo que ele precisava aprender." com o pensamento de Charles Dickens eu lhe conto o resultado da Oficina para Adolescentes.
O objetivo da Oficina era promover um debate entre os adolescentes sobre os assuntos mais comuns da fase e criar um projeto feito por eles em benefício da comunidade, com a finalidade de ocupar o tempo vago com experiências novas e positivas para o conhecimento e o comportamento deles. Favorecendo todos!
Em 04 sábados falamos sobre 04 assuntos: Adolescência, Sexualidade e Relacionamentos, Mercado de Trabalho e Tecnologias e Educação e Famílias e o Projeto escolhido por eles para construção foi Empresa Jr.
Mas, toda atividade para ter sucesso é preciso COMPROMISSO, DETERMINAÇÃO, MOTIVAÇÃO.
O primeiro sábado foi perfeito, animado, empolgado... O segundo sábado já conquistou ausências e quebrou o elo para as atividades. As atividades solicitadas para o meio da semana não foram executados e assim, os outros sábados perderam o brilho.
Eu particularmente, gostaria muito que as meninas enxergassem a oportunidade do encontro, que reconhecessem uma pessoa que estava disposta a ajudá-las em um projeto executado por elas e que elas desenvolvessem uma história que pudessem se orgulhar dos feitos futuramente.
A ACOMODAÇÃO foi a principal barreira que encontrei, a escassez de todos os recursos seriam recompensados pela VONTADE DE REALIZAR.
Mas, em um trabalho de equipe, uma andorinha sozinha não faz... enfim, eu não desanimarei, como tudo tem um lado bom, eu aprendi o que era necessário nesta experiência e em um próximo projeto sabe Deus quando... eu encerro com a frase de Winston Churchill "O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo."
Até a próxima!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
MERCADO DE TRABALHO
Na Oficina deste sábado trabalhamos o texto abaixo porque este se mostrou o maior problema dos jovens no mercado de trabalho da minha opinião. Confira comigo!
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
CRÉDITO: Eliane Brum - Revista Época - Disponível em: .http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html - Acesso em 20/08/2011
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Sexualidade & Relacionamento
No 2º sábado da Oficina para Adolescentes, discutimos como a descoberta da sexualidade é tão confusa na adolescência.Misto de temor e curiosidades são os sentimentos mais comuns desta fase e por mais aberta que seja a discussão sobre a sexualidade atualmente o jovem continua despreparado para se relacionar sexualmente com segurança, por vários motivos: O adolescente é vulnerável as influencias e para fazer parte do grupo pode viver a experiencia sexual sem firmeza em seus sentimentos e sentir-se culpado posteriormente, principalmente por falta do uso da camisinha e pílula. Em meio a tantas formas de comunicação, nem todos sabem o correto uso dos meios de proteção e estão muito perdidos a tabu, fantasia e realidade. O melhor é aguardar e conhecer mais a si e ao outro, geralmente a maioria sempre experimenta o sexo um dia... pra que tanta pressa?!
sábado, 6 de agosto de 2011
Começou!!!
Iniciou neste sábado, a Oficina para Adolescentes! Um sucesso, as meninas são muito participativas e tem muita vontade de criar um futuro brilhante para elas!
Falamos sobre a Adolescencia, o que os grandes pensadores dizem a respeito e o como elas vivem esta fase de tantas descobertas e agonias.
A equipe é formada por: Aline, Ana Carla, Erica, Geiciele, Istela, Rebeca, Thaís, Waléria e euzitcha como Tutora: Leidiran Fonseca!
Falamos sobre a Adolescencia, o que os grandes pensadores dizem a respeito e o como elas vivem esta fase de tantas descobertas e agonias.
A equipe é formada por: Aline, Ana Carla, Erica, Geiciele, Istela, Rebeca, Thaís, Waléria e euzitcha como Tutora: Leidiran Fonseca!
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Conheça nossa agência!
Breve postaremos mais imagens. É só pra matar a curiosidade de quem não conhece ainda! Mas, aviso, continuo esperando sua visita!
Beijo grande!
Beijo grande!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
PARCERIA: Receita para o sucesso!
O que você faz de bacana? Presta algum serviço?
Tantas coisas sabemos realizar e não encontramos possibilidades de divulgar e vender nossos serviços, por este motivo a Central de Soluções convida você para conversar sobre o assunto e buscar soluções que alegrem ambas as partes.
Entre em contato conosco, estamos propondo PARCERIAS!!!
Tantas coisas sabemos realizar e não encontramos possibilidades de divulgar e vender nossos serviços, por este motivo a Central de Soluções convida você para conversar sobre o assunto e buscar soluções que alegrem ambas as partes.
Entre em contato conosco, estamos propondo PARCERIAS!!!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Começaram as inscrições, não perca esta chance!
É nesta semana, do dia 11 ao dia 15 de julho, são 12 vagas. Procure nossa agência de serviços na rua dos artistas e faça seu pré cadastro. E o que é melhor GRÁTIS! Não acredito que vai perder essa chance? Depois fica reclamando que a vida não lhe dá oportunidades! Beijo grande, espero por você!!!
sábado, 2 de julho de 2011
OFICINA PARA ADOLESCENTES
A adolescência parece ser o momento mais complicado vivido pelo ser humano, é a fase conhecer, experimentar, avaliar, decidir e mudar.
E o corpo, o que acontece com o corpo? Parece que o corpo muda cada vez mais rápido o menino de 13 já tem cara de 16 e a menina de 12 já tem cara de 18!
O sistema fisiológico dá sinais de mudanças, meninos deixam de ser meninos, mas, ainda não são homens e meninas deixam de ser meninas, mas ainda não são mulheres, como fica tudo complicado!
Já é tarde para ter atitudes de crianças e cedo para ter atitudes de adultos. Como tudo fica muito confuso...
É fato que diálogo é meio mais fácil de resolver problemas, esclarecer dúvidas e definir soluções, há de se criar maneiras de tornar esta conversa agradável e produtiva e o principio de tudo é o começo!
Por este motivo, o objetivo desta Oficina é promover junto com os adolescentes oportunidade de discutir sobre os vários temas que surgem nesta época e buscar soluções adequadas a fim de formar adultos pensantes, capazes de refletir sobre o rumo da própria vida e evitar medidas desacertadas que impeçam o desenvolvimento do seu futuro é o desafio deste projeto.
Neste Projeto Piloto a inscrição é GRATUITA, são apenas 12 vagas e o público alvo são adolescentes com idade entre 12 e 16 anos. As inscrições acontecerão no período de 11 a 15 de julho. Interessados deverão preencher o formulário na CENTRAL DE SOLUÇÕES - Agência de Serviços.
Na próxima postagem apresentaremos o CRONOGRAMA da Oficina.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Siga os passos para participar da PROMOÇÃO ACESSO PREMIADO
1º. PARABÉNS! O primeiro passo você já realizou, esta acessando este Blog na Lan House Espaço Net.
2º. Veja que na sua lateral esquerda existe o quadro SEGUIDORES, clique na palavra SEGUIR, você será direcionado a outra janela, escolha a opção SEGUIR PUBLICAMENTE e SEGUIR ESTE BLOG
3º. Pronto, você já esta participando da promoção
segunda-feira, 30 de maio de 2011
UM DIA INTEIRO DE DIVERSÃO!
Domingo, 05 de junho a partir de 08:00h a divesão esta garantida em Barrolandia!
O evento acontecerá na Praça do Bairro Novo e esta sendo realizado pelos Quiosques do Silvio e Bem Bolado.
A diversão começa com o Torneio de Futebol de Travinha, em seguida acontecerá o Bingo e para finalizar Show Dançante ao Vivo.
É diversão para o dia inteiro!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Arraiá Antecipado Gente Feliz
O Arraiá Antecipado Gente Feliz da Catequese acontecerá sábado 04 de junho de 2011, na praça Belmonte [antiga quadra] em Barrolândia a partir das 18:00h.
Participe e estará ajudando as obras da igreja!
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Chegamos!!!
Antes de tudo você deve estar se perguntando... "Central de Soluções - Agência de Serviços... mas, que tipo de solução?".
A raiz de tudo é a dificuldade que todos temos em lidar com a papelada, problemas com escola, faculdade, órgãos públicos e financeiros enfim...
Nossa MISSÃO é solucionar os problemas burocraticos do cotidiano com serviços e informações de maneira simples e confiável.
Os serviços que ofertamos a comunidade são:
Plastificação, encadernação, xérox, digitação, scanner, pesquisas comerciais e estudantis, fotos 3x4, currículos, contratos, consultoria simplificada, impressão de fotografias nos tamanhos 10x15, 15x21 e A4, digitalização de documentos e afins.
A Central também oferece soluções em multimidia, soluções para imagens, soluções para impressos... vou explicar:
Multimidia é são recursos de audio e video... oferecemos desde musicas mp3 a criação e edição de videos simples como slide show, as soluções em imagens são criações de logotipo, edição de fotografias, fotos 3x4... soluções em impressos... são vários tipos de impressos, desde curriculos, a contratos, mala direta...
Se você tem uma idéia e não sabe como realizar... procura a gente que nós estudaremos um modo de ajudar a esta idéia virar realidade nessa área.
Como funciona o Personal Organizer?
Existem duas áreas para o personal organizer - o que organiza residencias, que estuda meios de deixar a casa organizada com conforto e praticidade e o que organiza o trabalho, criando estrategias para reduzir a bagunça da papelada, diminuir o desperdício do tempo e do dinheiro tentando resolver as questões do dia-dia.
É como um despachante pessoal.
E a Gestão de Negócios?
Em Barrolandia todo mundo ganha seu dinheirinho... seja com uma loja, trabalhando na rua ou mesmo dentro de casa. Todo mundo tem um negócio e ajudar a administrar este negócio é nossa intenção... criando todo tipo de controle necessario, de contas a pagar, contas a receber, controle de estoque, cadastro de clientes, criar a identidade visual, ensinar o dono do negócio a planejar e a executar seu planejamento e crescer e ser independente com ele!
Mais uma novidade que estamos trazendo para você:
Planos odontologicos com preços super populares... ninguém poderá reclamar que não cuida dos dentes por falta de dinheiro e emprestimos consignados a Aposentados e Pensionistas do INSS e servidores do estado.
Mensagem final
Convido você a nos visitar, estamos localizados na rua dos Artistas, proximo ao Açougue Paraíso das Carnes, ao lado do Salão de Tico e conhecer nossa agência, porque lá pode existir uma solução para seu problema... Não vai faltar disposição pra estudar e buscar uma alternativa, por isso o nome é Central de Soluções... estamos na era da informação, todo mundo tem acesso a internet, a comunicação está ao alcance de todos... mas, com tantas opções será que sabemos escolher a melhor, com tanta informação muitas vezes não encontramos as soluções para nossos problemas e temos de pedir ajuda, e para isso nós chegamos.
Assinar:
Postagens (Atom)